Total de CBD: | 240 - 4850 mg |
Gama de Potência: | 48,5 mg/ml |
Preço por mg de CBD: | US$0,09 - US$0,16 |
Tipo de Extrato: | Espectro completo |
Por ter poderosos benefícios anti-inflamatórios bem comprovados, o CBD pode ser uma boa opção para o tratamento dos sintomas da asma. Descubra aqui como ele faz isso e como você pode usá-lo de forma segura.
O CBD vem se posicionando no primeiro plano para o tratamento de numerosas condições inflamatórias, o que levou pesquisadores a começarem a explorar os benefícios que este versátil fitocanabinoide pode oferecer aos pacientes com asma.
Em 2015, 358 milhões de pessoas sofreram com asma no mundo todo [1].
Há três décadas, este número era de “apenas” 183 milhões de pessoas, o que sugere que os casos de asma estão aumentando.
Com esta condição debilitante se tornando cada vez mais comum, os pesquisadores médicos estão freneticamente procurando novos tratamentos eficazes para a doença.
Aqui, vamos dar uma olhada na pesquisa atual sobre o CBD e seu papel na asma. Nós discutiremos como usar o CBD de forma eficaz e o que você pode fazer para maximizar os benefícios.
A asma é uma doença inflamatória das vias aéreas que dificulta a respiração. Dependendo de sua gravidade, ela pode interferir na qualidade de vida das pessoas afetadas, podendo inclusive ser fatal.
A asma causada por alergias é particularmente perigosa porque leva à produção excessiva de muco nas vias aéreas, o que impede ainda mais a entrada de ar nos pulmões
O CBD e outros fitocanabinoides podem ajudar a reduzir a gravidade da asma de várias maneiras diferentes.
Outros canabinoides, como o THC, fornecem benefícios poderosos contra a asma. Alguns dos efeitos do THC em relação à asma incluem:
A asma é uma condição que envolve inflamação das vias aéreas e que causa dificuldades para respirar.
Os sintomas da asma podem ser de leves a potencialmente letais. A asma pode estar presente o tempo todo ou aparecer na forma de “ataques” esporádicos quando o indivíduo é exposto a certos gatilhos, como exercício ou alergias.
A asma alérgica é considerada uma condição atópica – ou seja, que envolve outras condições relacionadas à alergia, como dermatites e alergias alimentares.
Indivíduos atópicos tendem a ser hiper-reativos a uma série de alimentos e compostos ambientais. Sua prevalência é mais comum em países desenvolvidos, afetando até 1 em cada 5 pessoas [4].
Não há cura para a asma. O tratamento visa reduzir a intensidade e a frequência dos ataques e identificar e remover os gatilhos.
Os ataques de asma são períodos temporários de aumento de sintomas. Na maioria dos casos, algo desencadeia o ataque – como poeira, fumaça de cigarro, exercício ou alergias alimentares.
Durante um ataque de asma, na medida em que a via aérea se torna inflamada, a quantidade de ar que consegue passar pelos bronquíolos é reduzida, exigindo mais esforço para dar ao corpo o oxigênio de que necessita.
Os ataques podem durar de alguns segundos a alguns dias.
Embora toda asma envolva inflamação das vias aéreas, existem alguns tipos diferentes de asma, dependendo da causa:
As alergias são causadas quando o sistema imune é ativado por compostos específicos. Podemos desenvolver sintomas de asma a partir dos mesmos alérgenos que nos dão coriza, olhos lacrimejantes e coceiras na pele.
Quando somos expostos a esses compostos, o sistema imune identifica os compostos e soa o alarme. Então, células especializadas conhecidas como mastócitos liberam mediadores químicos como a histamina, que causam a maioria dos efeitos colaterais negativos.
Nossas vias aéreas que levam aos pulmões contêm muitas destas células imunes – seu trabalho é garantir que nenhum organismo infeccioso entre nos pulmões, onde poderiam se proliferar e nos deixar doentes. Durante um ataque de asma alérgica, são essas células imunes (que estavam lá para nos manter seguros) que pioram a condição.
A histamina liberada pelos mastócitos faz com que a via aérea se encha de líquido e se feche.
Outras formas de asma podem ocorrer sem a ativação de mastócitos durante uma reação alérgica.
Nossa via aérea é controlada pelo sistema nervoso central (SNC). Quando nos exercitamos, por exemplo, o SNC torna as vias aéreas mais largas para permitir a entrada de mais ar nos pulmões. Quando não precisamos mais desse ar extra (ou seja, quando voltamos ao repouso), o SNC “encolhe” as vias aéreas para preservar a perda de calor e manter os organismos infecciosos fora dos pulmões na medida do possível.
Em alguns casos de asma não alérgica, a causa da doença é mediada por uma disfunção do SNC que leva a um estreitamento das vias aéreas. Medicamentos ou exercícios podem causar este tipo de asma.
Causas de asma não alérgica (intrínseca) incluem:
Os médicos frequentemente medem a gravidade dos sintomas de asma usando uma escala de quatro passos.
Passo 1: Asma Intermitente
Os sintomas de asma aparecem em menos de dois dias por semana e não interrompem as atividades diárias. Este nível geralmente envolve surtos de curta duração e raramente está associado a sintomas noturnos.
Etapa 2: Asma Persistente Leve
Os sintomas ocorrem em mais de dois dias por semana, mas interferem apenas ligeiramente nas atividades normais. Este nível de asma pode ou não envolver crises noturnas ocasionais.
Etapa 3: Asma Persistente Moderada
Os sintomas ocorrem diariamente e interferem nas atividades diárias. Este nível de asma envolve crises noturnas e diurnas frequentes, e geralmente requer medicamentos para manter os sintomas sob controle.
Passo 4: Asma Persistente Grave
Os sintomas ocorrem ao longo do dia e podem interferir muito nas atividades diárias. Asmáticos que experimentam sintomas neste nível muitas vezes têm dificuldade de realizar atividades físicas e frequentemente sofrem de surtos noturnos.
Existem muitas causas diferentes para a asma, mas a causa subjacente dos sintomas permanece mais ou menos a mesma: inflamação e excesso de produção de muco nas vias aéreas que levam aos pulmões.
Portanto, o tratamento é semelhante para diferentes tipos de asma, com uma das principais opções de tratamento sendo os compostos anti-inflamatórios. O CBD é um anti-inflamatório particularmente forte, exercendo efeitos benéficos sobre vários tipos de inflamação.
Até o momento, não há estudos clínicos sobre os efeitos do CBD em pacientes asmáticos para confirmar o quão eficaz ele é em pacientes reais, mas há muitos estudos que destacam os mensageiros inflamatórios especificamente inibidos pelo CBD que desempenham um papel na regulação dos ataques de asma (mais sobre isso na próxima seção).
O CBD é um suplemento promissor para reduzir as causas subjacentes da asma.
Mas não se esqueça: é importante falar com o seu médico antes de usar o CBD e evitar fumar ou vaporizar a cannabis como sua fonte de CBD. Escolha formatos alternativos – como cápsulas, óleos, tinturas ou comestíveis.
Em 2015, foi publicado um estudo em animais envolvendo ratos asmáticos que foram tratados com 5 mg/kg de CBD por dois dias. Após o término do tratamento, os pesquisadores mediram a atividade inflamatória nos ratos. Todos os marcadores inflamatórios, exceto pela IL-10, foram reduzidos substancialmente – indicando que o CBD foi capaz de diminuir os fatores inflamatórios que causavam os sintomas da asma [3].
A asma causada por reação alérgica envolve um aumento de células imunes reativas específicas (citocinas Th2) [5]. Pesquisas mostram que o CBD age especificamente sobre muitas das citocinas Th2, incluindo IL-6 [6], IL-2, TNF-a, IFN-c, IL-6, IL-12 e IL-17 [6, 7].
Mensageiro Inflamatório | Papel na Reação da Asma | Efeitos do CBD |
TNF-a | Fortemente envolvido com reações graves de asma | ↓↓↓ |
IL-6 | Estimula a atividade das células T | ↓↓↓ |
IL-4 | Estimula a atividade da IgE | ↓↓↓ |
IL-13 | Aumenta a produção de muco | ↓↓↓ |
Isso significa que os efeitos anti-inflamatórios do CBD atuam em vários níveis diferentes da resposta inflamatória. Abordagens multinível de tratamento, como essa, são muito mais eficazes do que os tratamentos que se concentram em apenas um aspecto da inflamação.
Mesmo tratamentos convencionais usam opções diversas, como inaladores esteroides e medicamentos orais.
Descobrir a dose certa de CBD para usar contra os sintomas da asma requer um pouco de tentativa e erro. Isso acontece porque cada pessoa responde ao CBD de maneira diferente.
A maioria das pessoas toma uma dose de CBD de força média ou alta para obter alívio dos seus sintomas.
No entanto, é aconselhável começar com uma dose menor no início e aumentá-la gradualmente ao longo do tempo para garantir que você não tem alergias ao produto que está usando – o que poderia acabar piorando os sintomas da asma.
Se você é especialmente propenso a alergias, é recomendável testar o produto antes.
Comece colocando um pouco de óleo ou tintura nas costas de uma mão. Depois de cerca de uma hora, se você não demonstrar nenhum sinal de alergia, pode começar com uma quantidade muito pequena do produto de CBD na boca. Se nenhum efeito colateral ou alergia ocorrer após uma hora, você pode começar com a dose de força baixa.
Nos dias que se seguirem, tente aumentar a dose gradualmente até encontrar alívio dos seus sintomas.
Força Baixa | Força Média | Força Alta |
1 mg a cada 4,5 kg | 6 mg a cada 4,5 kg | 12 mg a cada 4,5 kg |
Peso (kg) | Força Baixa | Força Média | Força Alta |
45 | 10 mg | 30 mg | 60 mg |
56 | 13 mg | 38 mg | 75 mg |
68 | 15 mg | 45 mg | 90 mg |
79 | 17 mg | 52 mg | 105 mg |
90 | 20 mg | 60 mg | 120 mg |
102 | 22 mg | 67 mg | 135 mg |
113 | 25 mg | 75 mg | 150 mg |
Embora esteja comprovado que o CBD é extremamente seguro mesmo em doses altíssimas, é importante saber sobre os potenciais efeitos colaterais que ele pode produzir. Cada pessoa é diferente e o que funciona para uma nem sempre funciona da mesma maneira para a outra.
Aqui estão alguns dos efeitos colaterais mais comuns do CBD:
Embora existam muitas causas diferentes para a asma, ela sempre resulta de inflamação nas vias aéreas, restringindo a quantidade de ar que pode alcançar os pulmões.
O CBD é um suplemento útil para os asmáticos graças ao seu papel no combate à inflamação em vários níveis diferentes da cascata inflamatória.
Recomendamos discutir a suplementação com o CBD com o seu médico antes de tomá-lo por conta própria. Também é importante garantir que você não tem alergias ou reações adversas ao CBD antes de tomar doses maiores – comece com pouco e aumente a dose gradualmente ao longo do tempo.
E bom proveito!