US$59,99 - US$129,00
Elixinol
Lipossomas de CBD da Elixinol 30 - 100 ml
Total de CBD: | 300 - 1000 mg |
Gama de Potência: | 10 mg/ml |
Custo por mg de CBD: | US$0,13 - US$0,20 |
Tipo de Extrato: | Espectro completo |
Sabor: | Citrus Twist |
Novas pesquisas promissoras estão descobrindo a poderosa capacidade que o CBD tem de acelerar a recuperação de lesões e preservar a densidade óssea. Descubra neste artigo como o CBD pode ser usado para combater os sintomas e consequências da osteoporose.
Estimativas sugerem que mais de 200 milhões de pessoas sofram de osteoporose no mundo todo [1].
Segundo a International Osteoporosis Foundation, a osteoporose é responsável por impressionantes 8,9 milhões de fraturas ósseas anualmente – ou seja, uma fratura osteoporótica acontece aproximadamente a cada três segundos [2].
Frequentemente referida como uma “doença silenciosa”, muitas pessoas não percebem que têm a condição até que um de seus ossos se quebrem.
E um osso quebrado não é apenas doloroso – ele pode limitar severamente o movimento e a qualidade de vida, especialmente em pacientes idosos.
Recentemente, pesquisas identificaram a capacidade do canabidiol (CBD) – um componente ativo da planta Cannabis sativa – de ser eficaz no controle da osteoporose.
Aqui, nós discutiremos a osteoporose, as opções atuais de tratamento e as pesquisas científicas sobre como o CBD pode ajudar.
Osteoporose significa “ossos porosos”. É uma condição causada pela perda progressiva dos minerais dos ossos, resultando em ossos frágeis e aumento do risco de fraturas.
Apesar de afetar tanto homens quanto mulheres, a osteoporose é mais comum em mulheres que já passaram pela menopausa.
Estima-se que 50% das mulheres e 20% dos homens com mais de 50 anos terão uma fratura relacionada à osteoporose em algum momento da vida [1].
Na osteoporose, os ossos mais comumente afetados são os quadris, pulsos e coluna. Como era de se esperar, as fraturas e quebras podem levar a problemas crônicos de dor e mobilidade.
Então, apesar de ainda não ter cura, a osteoporose deve ser tratada assim que for diagnosticada.
A menopausa é uma das principais causas da osteoporose.
Mas por que?
Bem, em condições normais, o tecido ósseo é continuamente quebrado e reabastecido. Este é um processo natural e regular, que flutua em ciclos diários/mensais e é afetado por fatores como hora do dia, dieta e estação do ano.
Entre o nascimento e a adolescência, mais ossos são formados do que quebrados. No final da adolescência, o crescimento ósseo é concluído e, quando chegamos aos 20 e poucos anos, atingimos nosso pico de massa óssea.
Os hormônios sexuais estrogênio e testosterona têm um papel importante na manutenção de ossos saudáveis, em mulheres e em homens.
Durante a menopausa, à medida que os níveis de estrogênio diminuem, vários processos de degradação óssea aumentam, sendo que a ação dos osteoblastos decai. O resultado é uma aceleração na perda óssea: nos primeiros cinco anos da menopausa, as mulheres podem perder até 10% de sua massa óssea total.
O primeiro sinal da osteoporose é, geralmente, uma fratura óssea. Existem outros sintomas, mas estes podem ser difíceis de identificar.
Outros sinais e sintomas podem incluir:
Se houver suspeita de osteoporose, seu médico provavelmente solicitará uma densitometria óssea.
Este exame é usado para medir a densidade mineral óssea (DMO) e costuma ser realizado usando uma absorciometria por emissão dupla de raios X (DEXA). Este é um processo não invasivo no qual, em 10-15 minutos, uma máquina passa sobre o seu corpo enquanto você fica deitado em uma mesa.
A varredura da densidade óssea lhe dará um T-Score e um Z-Score, usados para determinar se há risco de desenvolver uma fratura e se mais exames são necessários.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o T-Score é classificado da seguinte maneira:
Os procedimentos a seguir também podem ser realizados para determinar lesões ou fraturas ósseas resultantes de osteoporose:
Raios X dos ossosproduzem imagens que auxiliam no diagnóstico de fraturas, que às vezes são resultado de osteoporose.
As tomografias da coluna são usadas para avaliar alinhamento e fraturas. Elas podem ser usadas para medir a densidade óssea e determinar se há probabilidade de ocorrência de fraturas vertebrais.
As ressonâncias magnéticas da coluna são usadas para avaliar as fraturas vertebrais em busca de evidências de doenças subjacentes, como o câncer, e para avaliar a idade da fratura.
Dependendo da gravidade da osteoporose e do risco de fratura óssea, o médico pode recomendar mudanças no estilo de vida para fortalecer os ossos.
Estas mudanças podem ajudar a garantir que tanto homens quanto mulheres tomem medidas para prevenir o desenvolvimento da osteoporose.
No entanto, se a osteoporose for mais avançada, mudanças no estilo de vida por si só podem não ser suficientes para ajudar a fortalecer os ossos.
Medicamentos prescritos são cuidados padrão no tratamento da osteoporose já estabelecida. Sua finalidade é aumentar a formação de novo osso ou retardar o processo de degradação.
No entanto, cada um destes medicamentos vem com seu próprio conjunto de efeitos colaterais e riscos.
Os bisfosfonatos estimulam o aumento da densidade óssea retardando a quebra das células. Eles podem ser tomados com uma combinação de suplementos de vitamina D e cálcio.
Os SERMs mimetizam o estrogénio no organismo, reduzindo a perda óssea e aumentando a formação de ossos.
Administrado via injeção duas vezes por ano sob a pele, o Denosumab diminui a degradação do osso, resultando em maior densidade mineral óssea e redução das fraturas. É frequentemente usado como uma alternativa aos bisfosfonatos.
A TRH é prescrita para mulheres durante a menopausa quando há uma queda nos níveis de estrogênio, aumentando o risco de osteoporose. No entanto, a TRH não é mais rotineiramente recomendada devido ao aumento dos riscos com o uso a longo prazo.
Quando os níveis de testosterona estão baixos em homens, doses de testosterona são administradas por injeção para melhorar a densidade óssea.
Os dois principais canabinoides encontrados na cannabis – o tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) – influenciam o sistema endocanabinoide (SEC) do corpo, mas com efeitos muito diferentes.
O THC ativa nossos receptores endocanabinoides – um dos principais efeitos secundários disto sendo uma forte sensação de euforia. É por isso que o THC dá onda.
O CBD é o principal composto não psicoativo da cannabis. Ele não ativa os receptores endocanabinoides diretamente – ao invés disso, ele dá um ligeiro reforço aos nossos endocanabinoides naturais, a anandamida e o 2-AG. Em outras palavras, o CBD ajuda os próprios canabinoides do nosso corpo a trabalharem de forma mais eficaz.
O SEC é uma rede complexa de receptores e enzimas metabolizadoras que atuam como um importante sistema regulador, recebendo e traduzindo sinais desses canabinoides.
O papel do SEC é promover a homeostase, influenciando muitos processos fisiológicos como o apetite, o sono, a percepção da dor, a inflamação e a função cognitiva.
Na última década, constatou-se que o esqueleto possui seu próprio SEC, responsável pela regulação da remodelação e massa dos ossos [3].
Novas pesquisas estão agora descobrindo que as células ósseas expressam receptores canabinoides e enzimas endocanabinoides metabolizadoras [4], o que significa que elas fazem parte do extenso sistema de células que são reguladas pelo SEC.
Através deste sistema, o CBD pode desempenhar um papel importante na regulação da remodelação e massa óssea.
Pesquisadores acreditam que os osteoclastos possuem um receptor celular que, quando ativado, acelera a perda e degeneração óssea. Este receptor é conhecido como GPR55 e foi demonstrado que o CBD bloqueia especificamente a ativação desse receptor, reduzindo a atividade dos osteoclastos [5].
Além disso, em um estudo recente em Israel, camundongos receberam CBD ou uma combinação de THC e CBD. O estudo descobriu que a administração de CBD sozinho tem efeitos significativos sobre a cicatrização de fraturas com aumento da força e dureza dos ossos através da estimulação da lisil hidroxilase – uma enzima envolvida na cicatrização óssea [5].
Esta pesquisa fornece uma visão mais aprofundada de como o CBD influencia o corpo, além de abrir um potencial promissor para pesquisas futuras.
O CBD pode ter um papel terapêutico na inflamação e na cicatrização. Ele vem sendo utilizado há muito tempo por pessoas com dor crônica e oferece uma alternativa não formadora de hábito aos medicamentos analgésicos tradicionais.
Muitos pacientes relatam ter substituído seus analgésicos prescritos por CBD, com evidências de que seu uso pode ajudar no tratamento de dores de cabeça, transtornos da saúde mental, insônia, artrite e outras síndromes de dor crônica [6].
A chave aqui é começar com pouco e ir devagar.
Até o momento, não há diretrizes de dosagem padronizadas para o uso de CBD. Os produtos de CBD costumam ter muitas concentrações diferentes, então é importante ler o rótulo do produto específico que você está usando.
O CBD pode vir na forma de gotas orais, pastas, cápsulas, chás, pastilhas e muito mais. Assim, além das concentrações, os métodos de preparo e consumo também variam muito.
Como cada um de nós processa o CBD de maneira diferente, sua dosagem individual será diferente da de outras pessoas. Nós recomendamos começar com uma dose pequena, como 25 mg por dia, e ver como você reage. A partir daí, aumente gradualmente em 5-10mg por dia.
Talvez sejam necessárias algumas tentativas e erros até se obter a dose certa, então mantenha um diário de dosagens, horários e quaisquer sintomas – isso ajudará você a encontrar sua melhor dose pessoal.
Sim, o CBD é seguro.
Segundo a OMS, o óleo de CBD em seu estado puro não é prejudicial à saúde nem tem potencial de abuso, mesmo em doses altas [7].
No entanto, a qualidade e o método de preparação contam. As pesquisas que discutimos aqui são baseadas apenas no uso de CBD de alta qualidade, livre de contaminantes e de aditivos artificiais.
A osteoporose pode ser uma doença debilitante e as fraturas ósseas consequentes podem ter um efeito significativo no estilo de vida e na mobilidade da pessoa afetada.
Embora não haja cura, há boas evidências de que o CBD pode ser um tratamento eficaz para a osteoporose, retardando a progressão da doença e aliviando a dor causada por ela.
Estamos vivendo um momento muito promissor, especialmente quando analisamos o CBD e as novas pesquisas clínicas que pretendem verificar seu uso na redução da perda óssea e de fraturas.
Com base nas informações já disponíveis, o CBD parece ser uma adição segura, eficaz e natural ao tratamento terapêutico da osteoporose.
Mas lembre-se: sempre consulte um médico ou outro profissional da saúde qualificado antes de tomar qualquer suplemento com CBD.