Total de CBD: | 240 - 4850 mg |
Gama de Potência: | 48,5 mg/ml |
Preço por mg de CBD: | US$0,09 - US$0,16 |
Tipo de Extrato: | Espectro completo |
As doenças cardíacas são, atualmente a principal causa de morte em todo o mundo – mas os suplementos com CBD talvez possam retardar sua progressão, aliviando sintomas, combatendo as causas subjacentes e melhorando a qualidade de vida das pessoas afetas. Veja tudo isso e muito mais no nosso artigo completo.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as doenças cardíacas são a principal causa de morte em todo o mundo, tirando a vida de quase 18 milhões de pessoas a cada ano.
Mas, segundo um estudo feito em 2008, cerca de 90% das mortes por doenças cardíacas são evitáveis [5].
Uma alimentação saudável, o controle do estresse, a prática de exercícios físicos regulares e a diminuição do álcool e do cigarro são todas atitudes que ajudam muito na prevenção das doenças cardíacas e de várias condições subjacentes, como o diabetes e a síndrome metabólica.
Os suplementos de CBD também demonstraram oferecer amplos efeitos protetores contra certas doenças cardíacas.
Por isso mesmo, muitas pessoas estão começando a combinar a suplementação diária de CBD com outras escolhas de estilo de vida saudável para aumentar a saúde e a qualidade de vida. Ele também é usado para retardar a progressão de doenças cardíacas já existentes.
Neste artigo, vamos falar sobre o que são doenças cardíacas, como o CBD pode ser usado contra elas e o que mais você pode fazer para reduzir suas chances de ser vítima da principal causa de morte em todo o mundo.
Vamos começar?
Existem muitas formas diferentes de doenças cardíacas – algumas são graves e fatais, outras são mais benignas.
O CBD é um suplemento útil para aliviar efeitos colaterais comuns de doenças cardíacas e, em alguns casos, até mesmo tratar causas subjacentes da condição. Ele é especialmente benéfico para pessoas que sofrem de fibrilação atrial (ou outras arritmias) associadas a ansiedade e causas inflamatórias, incluindo aterosclerose.
O termo “doença cardíaca” é frequentemente usado como sinônimo de doença cardiovascular – um termo genérico para todas as condições médicas que afetam não só o coração, mas também nossos vasos sanguíneos. Outros preferem usar o termo para descrever as condições médicas que afetam apenas o coração.
Neste artigo, vamos usar o segundo significado, referindo-nos a problemas com o próprio músculo do coração e não com o restante do sistema cardiovascular.
Como você deve se lembrar das aulas de ciências, o trabalho do coração é bombear ritmicamente o sangue por todo o corpo. O fluxo de sangue fornece nutrientes e oxigênio necessários para o metabolismo de cada célula, ao mesmo tempo em que leva subprodutos tóxicos embora para serem eliminados pelos rins.
Se houver algum problema com a função do coração, isso pode afetar a função de todos os outros órgãos do corpo, uma vez que todas as células serão afetadas. Se o coração parar, mesmo que apenas por alguns minutos, podemos sofrer danos permanentes e debilitantes nos tecidos e no próprio coração.
A angina é um sintoma da doença arterial coronariana (DAC). Esta condição consiste em um bloqueio em uma ou mais artérias que alimentam o coração. Quando a artéria fica bloqueada ou o coração exige mais fluxo sanguíneo do que é capaz de passar pela área obstruída, surgem sintomas que lembram um ataque cardíaco.
A angina causa dor e aperto no peito, geralmente durando alguns minutos até que o bloqueio se resolva sozinho.
Esta condição é um sinal de doença cardíaca grave e aumenta drasticamente o risco de se ter um derrame ou ataque cardíaco.
A fibrilação atrial consiste no batimento cardíaco em ritmo irregular – frequentemente chamado de palpitações do coração. Pode parecer que seu coração pulou uma batida ou está tentando encaixar batidas extras, “vibrando” ao invés de pulsar.
A fibrilação atrial é causada por distúrbios na atividade elétrica do coração.
Apesar não ser diretamente fatal, a fibrilação atrial pode aumentar o risco de derrame ou ataque cardíaco mais tarde na vida. De acordo com a The Heart and Stroke Foundation, cerca de 33% dos acidentes vasculares cerebrais em pessoas com mais de 60 anos são resultado de fibrilação atrial.
Esta condição pode estar associada à menopausa, velhice, ansiedade ou defeitos congênitos.
As cardiomiopatias são um conjunto de doenças que afetam o músculo cardíaco, podendo deixá-lo grande demais, pequeno demais ou mesmo enrijecido. Existem alguns tipos diferentes de cardiomiopatia dependendo da causa, mas todos resultarão em uma redução na capacidade do coração de oxigenar o corpo e todos aumentam o risco de se sofrer um ataque cardíaco.
A palavra congênita refere-se à condições que estão presentes desde o nascimento. A doença cardíaca congênita é resultado de problemas durante o desenvolvimento fetal, que podem ocorrer devido a fatores ambientais ou genéticos.
Ela pode afetar regiões diferentes do coração (miocárdio, válvulas, etc.) e resultar em níveis variantes de disfunção durante a vida, dependendo da gravidade do defeito.
A insuficiência cardíaca se desenvolve após o coração ter sido lesionado – geralmente, depois de um ataque cardíaco. É uma condição que consiste na incapacidade de bombear o sangue pelo corpo de forma eficaz. Os efeitos colaterais variam dependendo do lado do coração que for afetado.
Se o lado direito do coração for afetado, o sangue começará a se acumular nos pulmões, causando edema pulmonar, tosse e falta de ar.
Se o lado esquerdo do coração for afetado, o sangue começará a se acumular no restante do corpo, principalmente nas pernas e braços, causado inchaço.
Um ataque cardíaco ocorre quando o fluxo de sangue que alimenta o próprio coração é bloqueado. O músculo do coração é extremamente poderoso e exige seu próprio fornecimento de oxigênio e nutrientes para bater de forma adequada. Quando o fluxo de oxigênio e nutrientes é cortado, mesmo que apenas por alguns minutos, as células cardíacas começam a morrer.
Se o fluxo sanguíneo não for restaurado quase que imediatamente, a condição pode ser fatal.
Mesmo nos casos em que o fluxo sanguíneo é restaurado, se o estrago for muito grande, ele pode deixar as vítimas com danos permanentes e reduzir a qualidade de vida drasticamente.
Ataques cardíacos geralmente levam à insuficiência cardíaca congestiva.
O CBD é um suplemento útil para adereçar algumas das causas subjacentes das doenças cardíacas, bem como efeitos colaterais comuns como insônia, depressão e ansiedade.
Os benefícios mais significativos do CBD contra as doenças cardíacas são:
Mas antes de começar a tomar CBD (ou qualquer outra coisa) para tratar sua doença cardíaca, lembre-se que estas são condições graves e exigem a supervisão de um profissional médico experiente. Então, sempre consulte seu médico antes de tomar qualquer suplemento – incluindo o CBD.
Felizmente, já foi demonstrado que o CBD é seguro para humanos e para animais, mesmo em quantidades enormes. Além disso, o CBD raramente interage com medicamentos ou outros suplementos, incluindo medicamentos sensíveis para o coração como cardioglicosídeos e anticoagulantes.
Para aproveitar ao máximo sua suplementação com CBD, procure empresas que usam cânhamo orgânico certificado e evite empresas que não listam os resultados de testes de terceiros publicamente em seu site.
Quaisquer contaminantes em óleos de baixa qualidade podem piorar ainda mais as causas subjacentes das doenças cardíacas, por isso é fundamental garantir que você use apenas produtos de alta qualidade.
Também recomendamos procurar um óleo de espectro completo em vez de um isolado de CBD, porque eles contêm outros canabinoides da planta de cannabis que oferecem seus próprios benefícios para combater a inflamação, regular o açúcar no sangue e controlar a ansiedade – todos muito importantes nas causas subjacentes e fatores de sustentação das doenças cardíacas.
Escolher qual tipo de CDB usar dentre todas as opções existentes pode parecer intimidador no início – existem cápsulas, óleos, tinturas, supositórios, comestíveis, balas de goma, e-líquidos, cafés e muitos outros formatos.
A verdade é que a maioria destas opções funcionará muito bem. Em todas os casos, exceto no uso do CBD tópico, o resultado final será a absorção do mesmo na corrente sanguínea.
Os óleos e tinturas de CBD oferecem vantagens claras no caso de doenças cardíacas, pois as doses podem ser medidas individualmente com mais facilidade. Depois de determinar a quantidade de CBD contida em cada mililitro ou gota de fluido, é só ajustar a dose de acordo com suas necessidades pessoais.
Cápsulas de CBD também são uma excelente opção e são consideradas por muitos como a forma mais conveniente de dosar e carregar o CBD.
Considerando a natureza das doenças cardíacas e os fatores de risco frequentemente associados a elas, é melhor evitar os e-líquidos e canetas vaporizadoras de CBD, pois estes precisam ser vaporizados/fumados e ainda não se sabe exatamente quais são seus efeitos sobre o corpo no longo prazo.
Fique longe também das balas de goma e dos comestíveis, pois podem conter muito açúcar e gordura, respectivamente.
A dose ideal de CBD pode variar muito de uma pessoa para outra. Isso acontece porque o composto afeta cada um de maneira diferente, dependendo da saúde do fígado, do trato digestivo e da variabilidade genética da função endocanabinoide em todo o corpo – dentre outras coisas.
Por esse motivo, a maioria das pessoas precisa passar por algumas tentativas e erros quando experimenta o CBD pela primeira vez.
A melhor maneira de fazer isso é começar com a dose mais baixa do nosso gráfico a seguir, de acordo com seu peso, e aumentá-la gradualmente em 2 ou 3 mg de CBD a cada dia. Quando sentir alívio dos sintomas, sem efeitos colaterais, você encontrou a dose correta para você.
É importante notar que algumas pessoas acabam com uma dose muito mais alta do que a listada no gráfico abaixo. Em geral, a dose máxima de CBD deve ser algo em torno de 100 mg, mas isso pode variar muito de pessoa para pessoa e o CBD é considerado extremamente seguro, mesmo em doses altas.
Força Baixa | Força Média | Força Alta |
Ansiedade Colesterol alto | Ansiedade Doença arterial coronariana Doenças inflamatórias Colesterol alto | Ateroscleroe Hipertensão Ansiedade Doença arterial coronarianas Doenças inflamatórias |
Peso (kg) | Força Baixa | Força Média | Força Alta |
---|---|---|---|
45 kg |
10 mg |
30 mg |
60 mg |
56 kg |
13 mg |
38 mg |
75 mg |
68 kg |
15 mg |
45 mg |
90 mg |
79 kg |
17 mg |
52 mg |
105 mg |
90 kg |
20 mg |
60 mg |
120 mg |
102 kg |
22 mg |
67 mg |
135 mg |
113 kg |
25 mg |
75 mg |
150 mg |
O CBD oferece benefícios para muitas das causas subjacentes de doenças cardíacas, incluindo diabetes, ansiedade, estresse elevado, inflamação, aterosclerose e síndrome metabólica.
As doenças cardíacas não têm cura – o CBD é geralmente usado apenas para reduzir o risco de desenvolver a condição, administrar os sintomas e retardar a progressão de certos tipos de doenças cardíacas.
Sempre que for tomar o CBD, é importante consultar primeiro seu médico para garantir que seus medicamentos prescritos não irão interagir negativamente com o CBD ou outros canabinoides. Interações medicamentosas negativas são mais comuns com produtos contendo THC como canabinoide primário, mas é sempre bom se precaver.
Por fim, não se esqueça de dar uma olhada nas nossas avaliações antes de fazer uma compra – assim você garante que está escolhendo um produto livre de contaminantes e que contém o perfil de canabinoides conforme anunciado na embalagem.